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sexta-feira, 20 de abril de 2012
professor e a paz social voz
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Um dia eu volto
Se um dia voltar a nascer,
Ao teu coração vou descer
Para baixar murmúrios meus
Ah! Vou depositar meu sofrimento
Que vem ressoando como tambor,
Compassado na melodia do amor
Escondido num compartimento.
Verte nos vasos da minha paixão
Correntes de lavas de muito amor
Que ardem, escamoteando o calor
Expirado do vulcão do meu caixão!
Deixa, quando eu voltar te conto
E ouvirás como senti cada ponto
Da profundidade do contraponto,
Que me desfez a carreira de defunto.
Amália Faustino, 20 de Abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Meu primeiro beijo
Agora estou a lembrar do ensejo
Que impregnaste no teu beijo
Que plantaste na minha boca
E nos meus lábios azuis de seca!!!
===
Seca? De seca sim, porque sim!!!
Teimam ter cor azul do céu,
Reflexo de um espelho assim
Num quadro castanho ao léu.
Ao léu, não, porque em meu coração
Digo que ainda estás em imersão
E direi ainda seres meu amor eterno
Que, sendo pecado, vamos ao inferno!!!
Porque em mim também a verdade
Está omissa numa certa fatalidade
Então aceito aquele beijo das estrelas
Para renovar a viagem à lua, em telas.
Amália Faustino, 13 de Abril, dia do Beijo
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