Tempos mudam, alteram situações,
Espasmos, temporada de turbulência...
Medos entalados no silêncio das ações,
Pontos de fúria : trovão e relâmpago em demência!
Ora essa! Qual poderio?! Imperial?Tudo em latência!!!
Riqueza, pobreza, beleza em defesa pétalas murchas de igual flor;
Abelha? Em paz na primavera, só mel de amor!
Deixa o favo ao léu?!!! Chega de pre-ocupações
As situações? Na natureza, tal vivência, cooperações...
Deixa lá escorrer o mel p'ra boca amarga,
Espreme, talvez, palavras doces p´ra burra de carga.
Turbulência em tudo, em todos, por todo o lado
Urdida até ao labiríntico movimento, contagiado;
Rotura de neurónios e músculos por vírus minúsculo
Bonomia fictícia, mentalidade perversa lida no opúsculo
Universo em conspiração, estrelas despregadas
Lua às costas do brilho solar, pernas devastadas
Enfatizando a situação catastrófica... e para quê?
Nínguém sabe nada do desconhecido,
Conscientes decisões arrepiantes
Universo em conspiração, estrelas despregadas
Lua às costas do brilho solar, pernas devastadas
Enfatizando a situação catastrófica... e para quê?
Nínguém sabe nada do desconhecido,
Conscientes decisões arrepiantes
