Aqui, à espera do
pôr
do sol,
Escuto o chap
chap
das ondas
Dum mar que
insiste no vaivém,
E desassossego desmedido .
Ó mar, perdoa-me
se errei
Quando levou o meu amor!
E agora, é castigo
demais recordar
De algo, algures,
como
o céu distante
Que o
tempo escondeu
Abafado ou fadado e bafejado,
Mas não apagado
Da minha memória defronte,
Por detrás do horizonte!
Amáia
Faustino
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