Se voltares a
perguntar-me
Já tenho a
resposta do exame,
Eu confesso que te queria
ler
E tuas palavras
atraentes reler.
Se antes não te
respondia
É porque algo me
impedia
De sempre te querer
ter
E acontecer, mas
sem poder.
Ganhei a coragem
agora
E prefiro ouvir-te,
por ora,
E tomara que te
aproximes
Para eu sentir que
me ames.
Está aberto o teu
caminho,
Vem e traz-me teu
carinho
De que sempre fui
carente,
Fugindo disso ser crente!
Eu fingia a verdade
do papel,
Esvaindo sonhos em
batel
Esquecidos na minha condição
De caçada, sem isca,
nem atração.
Amalia Faustino, 23
de Janeiro de 2012
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