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sábado, 6 de setembro de 2014

alma de Cabo Verde

Aqui é assim: mulheres e homens,  ao sol, ou à lua
Meditam sobre a vida, em claro ou a dormir
Iluminados ou à luz da vela, rezando ou sonhando
Lidam contra as dificuldades do dia-a-dia:
Cada um por si nada rende, surge Amílcar e Deus
Antevendo toda a gente reconhecida como tal
Renasce em cada um o querer se livrar do mal.

por todo o lado desta terra
Melodias esfregando suavemente os ouvidos
Um certo resmungar
Enquanto homens e As mulheres ficam a singrar na ponta 
Nasci e encontre-te aqui,  e deixo-te ficar
É peculiar ouvir
Que assina sem sina típica de qualquer lado,
Cada alma desabafa, entre os homens

Suas  suavemente escapam vozes

postergar om ixa sair e se observar
Já tentei, Cabo-verdiano esteja onde for liberta
gritos
Teus gritos
O sol nascente até ao poente sempre convida

A lua lança seus largos olhos meigos
Admirando a beleza das ilhas desta terra
E a vivência dos povos que
mas aqui é mesmo assim, mes
Ninguém se libertatodos se apegam
demonstram sua curiosidade de mãe

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