Um silêncio suicida
Já não acredito em soluções
Que melhorem umas relações
Em que se usa munições
Desvalorizando comunicações.
Palavras suaves esquecidas
Na tua mente porosa
Tua língua, já sem articulações,
Silencia até as assombrações
Que revelavam armações
assobiavam já não consegues
Só usas os os gumes da lingua
de faca, silêncio dum morto
Na aus~encia de comuniPassiveis de dissolver armações
Premeditadamente maldosas
Criadas em mentes porosas
Tua cabeça é uma pedra pomme
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