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sábado, 31 de outubro de 2015

em contrução


A minha tristeza profunda cresce em cave
A caminho do vale depressivo que aniquila
Fica aberto para o teu corpo e espírito
Que as  as tuas mãos construíram.

Guarda as tuas palavras como lanças dilacerantes,
Os teus gestos afiados como punhais
Embevecidos em ódios coléricos
Que da tua boca soltam p’ra mim cortantes!



Ó criatura das trevas
Escurecedor da minha mente,
Desde o seculo passado
Tolheu o meu sorriso, promovendo a minha desolação
Sem cessar e sem tréguas.


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