A minha tristeza profunda cresce em
cave
A caminho do vale depressivo que
aniquila
Fica aberto para o teu corpo e
espírito
Que as as tuas mãos construíram.
Guarda as tuas palavras como lanças
dilacerantes,
Os teus gestos afiados como punhais
Embevecidos em ódios coléricos
Que da tua boca soltam p’ra mim
cortantes!
Ó criatura das trevas
Escurecedor da minha mente,
Desde o seculo passado
Tolheu o meu sorriso, promovendo a
minha desolação
Sem cessar e sem tréguas.
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