Pesquisar neste blogue

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Versos ao acaso

VERSOS AO ACASO

Oh, gente que feliz ver minha gata!
Oi coisa amorosa, boa noite!
Gente, animal, beijinhos doces
Para uma menina na sua madrugada.
Ora veja isto de gente a coisa, gente!
Não é ofensa uma evolução descendente?!
Mas não importa, a quem não quer saber!
É o que está que sai da alma
Talvez esteja com sono, cai ou vai...
Mas olhando para isto Gente, gata, coisa amorosa
Numa evolução descendente
E sem intenção ofensiva,
Importando com o que sai da alma
Que decorre enquanto se revê,
Dito isto, isso ou aquilo, fica feito
Sem reparo e sem amparo
Porque vai e só bem vem se rever ah ah ah,
Agora juntam-se cacos em versos e se faz um poema
Não reparado, desamparado tambem!
Não dá para fazer e acontecer nada
Com tantos gatos em cacos…
Um ser móvel com inertes não brincam!
A gata pula e salta e agarra os cacos
Pode ferir e mesmo se magoar.
Então solta cacos e foge para barrancos
Depravada ou mesmo apavorada,
Saltita os socalcos toda catita
Mas volta e olha para trás, orgulhosa
Até esboça a danca de fandango
Em jeito de que nada se perdeu.

Sem comentários:

Enviar um comentário