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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Ecos perdidos


Este mundo de impiedade,
Gora na gente a desumanidade
Insolente propósito de mouca,  
Para escutar uma voz rouca,
Triturada e moída de alma aflita,
Ornada de sangue que ainda grita.

Não! Nada disso! Sem veleidade!
Escusa fora da crueldade,
Paz moída nuns sonhos esculpidos
ecos perdidos no indagar


Amália Faustino

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