Nos momentos terminais de uma
vida
É mister perpetuar um certo
filho de parida
Legítimo lutador pela
liberdade esvaída
Sangue, suores e sofrimentos
da partida,
Ostentados na oponência duma
só saída
Nervando direitos olvidados
como dívida!
Mandela, és tu, o filho da
santa liberdade!
África te deve a dignidade e
felicidade,
Ninguém duvida, pela Paz para
a humanidade
Deste em hipoteca a vida pela
irmandade;
Empinhando a bondade para
perdoar barbaridade
Logrando a capacidade para
perpetuar na atualidade
Arqueando flores coloridas e perfumes
de africanidade.
Amália Faustino, 5 de Dezembro de 2013
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