Álcool e amigo
Creio que sejas o
amigo que ando à procura!
Descobri nos teus
olhos o brilho do bem-querer,
Na tua mão,
experimentei uma onda do teu o calor
Incólume, expirava a
amizade de valor,
A antítese das
mudanças operadas pelo poder.
Instiga a tua
afeição, libertando o teu carinho!
Normaliza o teu
próprio ser desfeito em vinho,
Toca-me sem receio,
com dileção te sentirei
Entra no jogo de
amizade comigo, parte farei.
Responde ao palpitar
do teu coração, teu rei
Negando perfumar-se
com álcool, e eu te direi:
Amigo! Abraça-me e me
enrola como preferes
Comunga do afeto que
tanto bem faz aos seres,
Insiste e não nega a
fingir a amizade de teres;
O afeto que todos
desejam, faz crescer a pujança,
Nutre benquerença e
esperança à tua nascença
Arquitetada com
desvelo dos pais e superiores seres.
Liga-te a mim,
quero-te como amigo que ande!
Vem, juntos faremos mudança
de vida em grande!
Dá-me a tua mão, fica
bem e com ele não mexa
Deixa o álcool. Nem no
desespero fazes queixa.
Amália Faustino
Amália Faustino
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