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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

O ego e a língua


Uma fala podia ser suficiente...

Mas persistes em ser ineficiente!


Jogas com muita manha,
Ensimesmado na tua sanha
Interesses ainda obscuros,
Toldados em pontos escuros,
Ofuscam quem não esteja ciente!

Expectativa bem defraudada,
Similar estratégia de silada,
Perdeu sentido de derrocada.
Esbatidas investidas adoptadas
Comungam dessa natureza tua,
Imbuída de arrogância crua e nua,
Alardeando tua descompostura,
Lograda por eleição prematura!

Domando agora teu ego e a língua,
Exibes logo a tua gala à míngua!

Sarcástica intenção, então, se lê
E é, em cada sorriso teu, que se vê
Rotulados o teu estar e o teu ser.

Amália Faustino

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