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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Hélio Artur
Homem de carne, carne de pedra
É assim visto por gente que o considera,
Lutador ante o poderio de um problema
Interior a um órgão esquecido do lema
Oculta questões vitais de carris corporal.

A gente se apercebe da tua luta tenaz
Reconhece ruindades tão imerecidas,
Tormentas que te têm retirado a paz
Urdiduras da caixa cerebral vencidas
Repetentes perturbações não removidas!

Mesmo assim, e a par de tudo isso
Ergues, driblas, dás cambalhotas
Não desistes de todo o compromisso,
Dirigindo todas as tuas forças rotas
E não te deixas invadir por fraquezas,
Sonhos, sucesso, ausência de avarezas!

Martírios sorrateiros, ocultados
Arritmias, sofrimentos apertados
Resquícios de males permanentes
Torturas naturais, porém perturbantes
Insistem em dissolver todas as soluções,
Negando o progresso dos teus condões !!!
Sanidade resiste, sem poder ser total!!!

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